#SOMOSAJUDA de 1981 |

Projetos de apoio

às mulheres

Na Ajuda em Ação defendemos os direitos das mulheres, desenvolvendo projetos  e criando oprotunidades para que tenham mais voz na luta pelos seus direitos.
JUNTE-SE A NÓS

Lute pelos direitos das mulheres!

Na Ajuda em Ação defendemos os direitos das mulheres através de projetos que ajudam a dar-lhes voz, para que nenhuma mulher seja invisível.

Falámos com diferentes mulheres, de vários países, com quem temos trabalhado e todas dizem a mesma coisa: as mulheres são fortes e poderosas. Há anos que o fazem e hoje em dia mantêm a sua determinação em lutar pelos direitos já conquistados e por aqueles que ainda estão por alcançar. A Ajuda em Ação junta-se às Mulheres em Ação para que as suas vozes se façam ouvir.

JUNTE-SE A NÓS

Todos os dias os direitos das mulheres são violados

Mutilação genital feminina

200 milhões
de casos nos 30 países onde esta prática existe. Todos os anos, 3 milhões de raparigas são submetidas à MGF.

Violência contra a mulher

49 países
carecem de leis que protejam as mulheres contra a violência doméstica. (Fonte)

Tráfico de mulheres

72%
das vítimas do tráfico de seres humanos no mundo são mulheres e raparigas; 3 em cada 4 raparigas e mulheres vítimas de tráfico são traficadas para exploração sexual. (Fonte)

 

Casamento, gravidez e maternidade

750 milhões
de mulheres casaram-se ainda crianças. O casamento infantil provoca isolamento social, gravidezes precoces e abandono escolar. (Fonte)

Educação e oportunidades de emprego

15 milhões
de raparigas em idade escolar nunca poderão aprender a ler ou a escrever na escola primária, ao contrário dos 10 milhões de rapazes. (Fonte)

Participação política

23,9%
dos lugares nos parlamento nacionais são ocupados por mulheres. (Fonte)

As mulheres dos projetos da Ajuda em Ação dizem…

Anuradha (Nepal)

“Onde estão os seus direitos? Vai só falar ou vai agir?”

Ester (Uganda)

“Luto para acabar com estas desigualdades. Em muitas áreas de trabalho, como é o caso da engenharia, existem poucas mulheres e isso não é correto.”

Reina (Bolívia)

“Nós mulheres temos de lutar, devemos tornar-nos líderes.”

Miriam (Quénia)

“Aquilo que um homem pode fazer, eu também consigo fazer e ainda melhor.”

Sabina (Perú)

“Já não nos podem humilhar, companheiras.”

Ibeth (Bolívia)

“Nós mulheres temos muito valor. Juntas seguiremos em frente.”

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